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Dermocosméticos veganos ganham espaço na busca por bem-estar

Brasileiros cada vez mais preocupados com a saúde e o bem-estar, incluindo a pele e possíveis ações rejuvenescedoras para ela
Dermocosméticos veganos ganham espaço na busca por bem-estar
Dermocosméticos veganos ganham espaço na busca por bem-estar
Imagem: Dermocosméticos veganos ganham espaço na busca por bem-estar
Dermocosméticos veganos ganham espaço na busca por bem-estar

O Brasil tem um dos quatro maiores mercados de beleza e cuidados pessoais do mundo, segundo o Euromonitor. Vem sendo uma tendência não só em solo brasileiro, mas em todo o mundo, a busca por cuidar melhor da pele e do corpo. E nesta área, cada vez mais ganha espaço os dermocosméticos veganos.

Segundo dados da Technavio, o mercado de cosméticos veganos pode crescer o equivalente a R$ 18 bilhões até 2024, com taxa de crescimento anual composta de 4%.

Uma das principais razões para esse aumento na demanda por dermocosméticos veganos é a busca pelo bem-estar pessoal. Em pesquisa realizada pela Ipsos em parceria com o Global Institute for Women’s Leadership, 57% dos brasileiros cogitam realizar ações para melhorar a saúde e o bem-estar.

“As pessoas estão cada vez mais preocupadas com a saúde da sua pele e, cada vez mais, procuram por produtos que ofereçam benefícios reais sem prejudicar os animais ou o meio ambiente. Os dermocosméticos veganos são formulados com ingredientes livres de crueldade animal, o que atrai consumidores que desejam se sentir bem consigo mesmos e com o impacto de suas escolhas”, afirmou Tatiane Boff, fundadora da Gaspá Cosméticos.

Um destes recortes de grupo de pessoas que buscam aumentar os cuidados pessoais são as pessoas com “pele madura”. Contudo, é essencial não apenas aplicar o produto, mas sim manter uma rotina de skincare para que os resultados sejam obtidos em sua totalidade.

“A pele é considerada madura quando começa a aumentar o ressecamento. Com o passar do tempo, a pele diminui a produção de lipídios, o que contribui para este ressecamento, podendo apresentar descamação. E quanto mais o tempo passa, mais existe a chance de ter a pele mais ressecada. Por esse motivo, é essencial realizar cuidados desde cedo”, explicou Tatiane Boff.

Perda da elasticidade da pele e da hidratação natural é um reflexo do tempo. A pele seca foi tema de um levantamento pelo Ibope DTM, que apontou 14% das mulheres com mais de 55 anos entrevistadas com queixa de pele que se tornou seca com o passar do tempo. A mesma pesquisa com mulheres de idade inferior a 55 anos confirmou a queixa de pele seca em apenas 7%.

Em contrapartida, o estudo revelou que as mulheres com mais de 55 anos estão mais preocupadas com a pele e realizam cuidados mais frequentes, resultando em maior satisfação. Ao todo, 39% das mulheres com mais de 55 anos estão satisfeitas com a pele no rosto, enquanto apenas 20% das mulheres com menos de 55 anos estão satisfeitas. Além disso, a pesquisa revelou que 57% das entrevistadas com mais de 55 anos realizam acompanhamento com um dermatologista, contra apenas 37% das demais mulheres.

“A ação de reparo e o poder rejuvenescedor são eficazes, e alguns dos principais benefícios para a pele, em especial a madura. Também oferece proteção antioxidante e controle da oleosidade, promovendo uma pele mais tonificada e radiante. Contudo, o ideal é seguir uma rotina de skincare desde cedo para reduzir os danos e manter a pele sempre forte e radiante”, finalizou a fundadora da Gaspá Cosméticos.

É uma tendência que vem aumentando em pessoas com a chamada pele madura, contudo o recomendado por especialistas é de que a rotina skincare seja realizada desde muito cedo.

MaceióBrasil