Search
Close this search box.
Search

Provedores de internet devem se reinventar com 5G

CEO de empresa de marketing especializada em provedores aponta medidas que podem ser adotadas pelos provedores para se manterem competitivos frente à implementação crescente da internet 5G
Provedores de internet devem se reinventar com 5G
Provedores de internet devem se reinventar com 5G
Imagem: Provedores de internet devem se reinventar com 5G
Provedores de internet devem se reinventar com 5G

Impulsionado principalmente pelo grande aumento no número de pessoas que adotaram o regime de home office e pelo ensino à distância nas escolas e universidades, o negócio de provedores de internet teve um crescimento expressivo durante a pandemia de Covid-19. Dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) apontam que, em janeiro de 2020, havia 32,9 milhões de contratos de banda larga ativos no Brasil. Já em janeiro deste ano, eram 45,4 milhões de contratos, o que denota uma expansão de 38%.

O levantamento da Anatel ainda revela que, em relação às empresas prestadoras desse tipo de serviço, houve expansão das de pequeno porte, também chamadas de provedores ISPs. Hoje, elas representam cerca de 51% de todo o mercado, contando com um pouco mais de 23,2 milhões de contratos ativos.

Danilo Delipe, fundador e CEO da Delipe, empresa de marketing especializada em provedores, avalia que esses indicadores mostram que a tendência é que o mercado continue aquecido e favorável aos ISPs, mas faz um alerta: “Como se trata de um setor com bastante concorrência, apenas construir uma rede de fibra óptica não é o suficiente: para alcançar bons resultados, as empresas atuantes nesse nicho devem ajustar suas estratégias, focando o planejamento em ações de marketing e no atendimento ao cliente.”

Segundo Delipe, o avanço da implementação dos serviços de internet 5G, cuja cobertura tem aumentado cada vez mais em todo o território nacional, não deve impactar de maneira significativa os provedores ISPs. “O 5G é um serviço que trará melhoria aos dados móveis, porém não substituirá a necessidade da fibra óptica nas residências”, ressalta.

No entanto, diante desse cenário, o especialista aconselha que as empresas se mantenham competitivas, investindo em tecnologia, como a cobertura do wifi-6, por exemplo. 

Além disso, pontua ele, há serviços de marketing especializados em provedores ISPs que podem ajudar, elaborando um conjunto de ações e campanhas de marketing “de forma a mostrar à população os diferenciais de ter internet de fibra óptica nas residências”, e também a qualidade de atendimento de um pequeno provedor, “que normalmente é mais humano e eficiente”.

Para saber mais, basta acessar: delipe.com

MaceióBrasil