Search
Close this search box.
Search

Consulta em centro médico hospitalar contribui para agilizar tempo dos pacientes

Exames e procedimentos podem ser realizados em um mesmo local, sem a necessidade de deslocamento
Consulta em centro médico hospitalar contribui para agilizar tempo dos pacientes
Consulta em centro médico hospitalar contribui para agilizar tempo dos pacientes
Imagem: Consulta em centro médico hospitalar contribui para agilizar tempo dos pacientes
Consulta em centro médico hospitalar contribui para agilizar tempo dos pacientes

Os centros médicos instalados em hospitais são uma opção para otimizar o tempo dos pacientes e dos médicos, já que oferecem estrutura completa com consultórios, centro de diagnóstico, centro cirúrgico, UTIs, alas de internação, entre outros serviços, em um local único, oferecendo conforto e agilidade ao paciente, sem a necessidade de deslocamento.

É o caso do Hospital VITA, em Curitiba, que oferece atendimento em consultórios climatizados, prontuários eletrônicos, acesso à internet, espaços de recepção e espera, salas de procedimentos, central de atendimento ao paciente integrada com todos os setores do hospital e disponibiliza mais de 30 especialidades, dentre elas oftalmologia e otorrinolaringologia.

As consultas eletivas, isto é, aquelas agendadas com antecedência, são preventivas, de rotina ou para diagnosticar algo que a pessoa esteja sentindo. O médico oftalmologista Hilton Vargas Amaral Filho conta que os principais motivos que levam o paciente ao consultório são: vista cansada, dificuldade de focalizar para longe ou para perto, óculos vencidos, coceira e cefaleia. Segundo o especialista, os casos mais comuns são a troca de grau das lentes dos óculos, catarata, glaucoma (pressão alta do olho) e problema de retina.

O Dr. Hilton informa que as consultas oftalmológicas devem ser realizadas a partir dos seis meses de vida e o recomendado é fazer a reavaliação de ano em ano, principalmente em pessoas com mais de 60 anos.

O oftalmologista do Hospital VITA lista alguns cuidados básicos para a saúde ocular:   

– Consultar regularmente, uma vez ao ano, para fazer os exames de rotina: tonometria (medida de pressão intraocular); refração (mede o grau dos óculos, se necessários) e fundo de olho (exame da retina e nervo óptico). São importantes para detectar doenças como glaucoma e degeneração macular, mais frequentes a partir dos 50 anos.

– Não fazer uso de colírio sem prescrição, pois pode causar cegueira. Somente os colírios de lágrimas artificiais estão liberados para uso diário para quem trabalha em ambientes com ar-condicionado e fica com o olho ressecado. A poluição também provoca esse desconforto.

– Evitar esfregar os olhos quando sentir coceira ou irritação.

– Na presença de ciscos ou coceira, deve-se lavar com bastante água ou usar um colírio de lágrima artificial.

– Retirar a maquiagem: delineador, máscara para cílios, sombra ou qualquer outro item de maquiagem podem causar alergias e irritação. Deve-se evitar o contato prolongado com a região dos olhos e optar por demaquilantes ou sabonete neutro para lavar pálpebras e cílios.

– Higienizar as lentes de contato de acordo com a prescrição.

– Óculos escuros: só com proteção solar. Usar óculos sem proteção contra os raios ultravioletas UVA e UVB aumenta os riscos de doenças como a catarata e a degeneração macular.

– Evitar olhar para a tela por longos períodos – o uso excessivo de computadores, tablets e celulares pode causar dores de cabeça e astenopia (vista cansada). A sugestão do oftalmologista é fazer intervalos a cada duas horas, por pelo menos 10 minutos.

Na otorrinolaringologia, o médico Jonatah Riccio, revela que as principais queixas dos pacientes são dor faríngea (de garganta), pressão facial, cefaleia e tosse. Dores de ouvido e tonturas também são muito comuns, assim como disfonia (rouquidão), febre e mal-estar geral e hipoacusia (surdez parcial ou total). “Os casos mais comuns nas consultas eletivas são as infecções de vias aéreas superiores que incluem amigdalites, sinusites, gripes e outras patologias. Também vivenciamos labirintopatias e otites”, destaca o especialista do Hospital VITA.

Quanto à faixa etária, o otorrinolaringologista conta que não há predomínio. “Atendemos pessoas desde o nascimento até senilidade, com as principais patologias concomitantes com a idade e sem predominância de sexo”, ressalta. 

O médico destaca alguns hábitos simples do dia a dia que podem fazer a diferença e evitar problemas de garganta, nariz e ouvidos:

– Secar os ouvidos após banhos de mar e piscina são benéficos, mas só com a toalha, por fora;

– Não utilizar hastes flexíveis;

– Evitar receitas caseiras de colocar óleo, cones, sem orientação médica;

– Evitar mudanças bruscas de temperatura;

– Profissionais que usam muito a voz, como cantores, palestrantes, professores e telefonistas devem realizar hidratação constante. Ingerir bastante água e fazer pausas ajuda a evitar problemas de garganta.

MaceióBrasil