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Tuberculose em Alagoas: diagnóstico precoce aumenta as chances de cura

A doença atingiu 1.157 alagoanos em 2023, conforme dados do Ministério da Saúde.
Tuberculose em Alagoas
Imagem: Carla Cleto / Ascom Sesau
Considerada uma doença altamente transmissível, tuberculose ainda se mantém presente em território alagoano.

Considerada uma doença altamente transmissível, que afeta principalmente os pulmões, a tuberculose, causada pelo bacilo de Koch, ainda se mantém presente em território alagoano. A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) reforça a necessidade do diagnóstico em tempo oportuno, para que o tratamento seja eficaz, as chances de cura dos pacientes aumentem e não haja sequelas e óbitos.

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Para realizar o diagnóstico da tuberculose, o paciente deve procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima da sua residência, onde será realizado o teste rápido molecular ou a baciloscopia. Para isso, a pessoa deve estar há pelo menos três semanas com tosse persistente, que pode ser seca ou com secreção, além da ocorrência de febre vespertina, sudorese noturna e emagrecimento.

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Segundo informações do Ministério da Saúde (MS), Alagoas registrou um índice de mortalidade de 2,3 óbitos por 100 mil habitantes no período de 2019 a 2023. Neste período, a média foi de 1.025 novos casos da doença, tendo sido registrados 1.157 casos somente no ano passado.

MaceióBrasil