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Setor de serviços de Alagoas registra a maior alta do País no acumulado do ano, aponta IBGE

Segundo dados do órgão, de janeiro a agosto deste ano, os serviços prestados às famílias alagoanas registraram crescimento de 19,8%
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Imagem: Setor de serviços de Alagoas acumula a maior alta do País

O setor de serviços de Alagoas acumula a maior alta do ano entre as unidades da federação, segundo levantamento divulgado na última sexta-feira (14), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo os dados do órgão, de janeiro a agosto deste ano, os serviços prestados às famílias alagoanas registraram um crescimento de 19,8%.

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Nesse período, Alagoas aparece à frente do Amapá —que registrou a segunda maior alta do País, com 18,6%—, Piauí (14,5%), Roraima (14,1%), Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul —ambos com 12,7%.

O setor de serviços local também acumula o maior crescimento do País em 12 meses, com 20,1%. Nessa base de comparação, Roraima aparece em segundo lugar, com alta de 16,2%, seguido do Ceará (15,5%), Amapá (14,3%) e Tocantins (12,8%).

De acordo com o IBGE, em agosto houve altas em 18 das 27 unidades da federação, na comparação com o mês imediatamente anterior. Os impactos positivos mais importantes vieram de São Paulo (1,6%), Distrito Federal (5,0%), Minas Gerais (1,0%) e Rio de Janeiro (0,5%). As principais influências negativas vieram do Paraná (-7,1%), Goiás (-3,4%) e Rio Grande do Sul (-1,1%).

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Na comparação com agosto de 2021, o avanço do volume de serviços no Brasil (8,0%) foi acompanhado por 24 das 27 unidades da Federação. A principal contribuição positiva ficou com São Paulo (10,8%), seguido por Minas Gerais (12,5%), Rio de Janeiro (4,8%), Pernambuco (13,8%) e Santa Catarina (7,2%). Em sentido oposto, Paraná (-6,0%) assinalou o resultado negativo mais importante do mês, seguido por Distrito Federal (-0,6%).

No acumulado do ano, frente a igual período do ano anterior, 25 das 27 unidades da Federação tiveram avanço no volume de serviços. Os principais impactos positivos vieram de São Paulo (10,2%), Minas Gerais (10,9%), Rio Grande do Sul (12,7%), Rio de Janeiro (2,6%), Pernambuco (12,7%), Bahia (8,6%) e Ceará (14,5%). Já o Distrito Federal (-1,6%) e Rondônia (-0,4%) registraram as únicas influências negativas sobre o índice nacional.

Fonte: Gazetaweb.com

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