O Procon Maceió realizou uma pesquisa de preços dos produtos mais consumidos no Dia dos Pais, comemorado no dia 8 de agosto, no segundo domingo. Os itens pesquisados são favoritos nas escolhas dos filhos e incluem itens como eletrônicos, roupas, acessórios, restaurantes, perfumarias e chocolates. Foram visitados 13 estabelecimentos comerciais no Centro de Maceió e três restaurantes na parte baixa da cidade. Para ter acesso à pesquisa, clique aqui.
A pesquisa foi realizada entre os dias 20 e 23 de julho de 2021 e, em produtos da mesma marca, foi constatado um acréscimo considerável em diferentes lojas. Os eletrônicos foram o que mais chamaram atenção, onde observou-se um aumento de 49% nas churrasqueiras elétricas, 7% nos notebooks e 6% nas choppeiras.
“É sempre importante saber o que você pretende comprar e como vai gastar o seu dinheiro. Fazer uma pesquisa de preços para economizar mais e não ter gastos excessivos que possam comprometer sua renda mensal é fundamental”, afirma Leandro Almeida, diretor-executivo do Procon Maceió.
Leandro ainda alerta sobre as políticas de trocas e nota fiscal. “É necessário checar o produto, e verificar a política de troca de produtos da loja. Caso haja alguma prática abusiva em relação aos seus direitos, o consumidor pode e deve entrar em contato com o Procon Maceió”, complementa o diretor.
Atendimento
Os consumidores que se sentirem lesados podem procurar o Procon Maceió pelos telefones: 0800 082 4567 ou no WhatsApp (82) 98882-8326. O horário de atendimento é das 8h às 14h, de segunda a sexta-feira.
Já para aqueles que preferem os atendimentos presenciais, esses estão sendo realizados em todas as unidades: no Centro Universitário Uninassau, no bairro Farol; na sede da antiga FAT, atual Centro Universitário Mário Pontes Jucá (UMJ), no Barro Duro; e na sede do Procon Maceió, na Rua Dr. Pedro Monteiro, 47, no centro de Maceió.
O funcionamento dos núcleos da UMJ e Uninassau é de 8h às 13h, de segunda a sexta-feira. Para formalizar as denúncias, é necessário entregar as cópias do RG, CPF, comprovante de residência e demais documentos que forem necessários para embasar as reclamações de abuso aos direitos do consumidor.