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Barbie e Oppenheimer levam 8 milhões aos cinemas na semana de estreia

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Superando as expectativas mais otimistas, o live-action de Barbie segue somando números impressionantes. O filme levou 7 milhões de pessoas aos cinemas de todo o País em uma semana e arrecadou mais de R$ 131 milhões só no Brasil. Barbie se tornou a maior abertura da história da Warner no Brasil, fazendo quase o dobro do recorde anterior de ‘Liga da Justiça’, filme que, diferente do longa da boneca mais famosa do mundo, teve um dia a mais de exibição para somar à abertura. Quem também segue performando muito bem é Oppenheimer, 985 mil pessoas viram o longa na semana de estreia e a bilheteria já ultrapassa R$ 21 milhões. Considerando o público dos dois filmes, é como se cada cinema do País recebesse, em média, 10 mil pessoas em sete dias.

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Com isso, não apenas as salas de exibição ficaram lotadas, mas toda a cadeia, desde o estacionamento até a praça de alimentação dos shoppings, em efeito cascata, explica Marcos Barros, presidente da ABRAPLEX – Associação Brasileira das Empresas Exibidoras Cinematográficas Operadoras de Multiplex.

“Cinema é uma experiência de cultura e diversão. É o lazer preferido das famílias brasileiras e um dos mais democráticos e acessíveis, afinal, um ingresso custa, em média, R$20. Nós levamos aos shoppings milhares e milhares de pessoas todos os anos, movimentando não só as salas dos multiplex, mas todo complexo. Não se pode desprezar o poder que o cinema tem de atrair pessoas e Barbie está comprovando isso”, afirma Barros.

Números – Entre janeiro e maio de 2023, o público aferido nas salas de exibição brasileiras foi de 48.678.328 e a previsão até o final do ano (entre junho e dezembro) é de que mais de 60 milhões frequentem os cinemas, fechando o período com mais de 100 milhões de pessoas nas salas. As projeções mostram que o setor exibidor está se recuperando e tende até a chegar mais próximo dos resultados apresentados antes da pandemia, que registram média anual de 170 milhões entre 2017 e 2019. “Hoje, o número de lançamentos é, ainda, 30% inferior ao do cenário pré-pandemia. Mas com o aumento da oferta de filmes, consequentemente, o público voltara ou até ultrapassará tais patamares”, conclui o executivo.

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