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Ufal realiza 1º Congresso Regional de Ciência e Cultura em Maceió

Evento acontecerá entre 16 e 18 de novembro. Veja como participar.
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Imagem: Evento faz parte das comemorações dos 70 anos do Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes (ICHCA) — Foto: Ascom CRCC

Entre os dias 16 e 18 de novembro, Maceió receberá o 1º Congresso Regional de Ciência e Cultura, realizado no prédio do Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes (ICHCA), na Universidade Federal de Alagoas (Ufal).

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Poderão participar todos que se interessam pelo tema, seja da comunidade acadêmica da Ufal ou não. As inscrições custam R$ 20,00.

Organizado por professores, técnicos e alunos, o evento faz parte das comemorações dos 70 anos do ICHCA e tem com objetivo estabelecer um diálogo entre as diversas áreas que compõem o instituto.

O congresso contará com palestras, apresentação de trabalhos, mesas de discussão e apresentações culturais. Para César Nonato, pró-reitor de extensão da Ufal e que apoia o congresso, o evento tem uma função ímpar.

“O ICHCA é uma das nossas unidades onde a gente tem um maior número de cursos de extensão. São cursos que são pensados para fora, pensando a sociedade, seja no âmbito da comunicação, artes, filosofia, história. O congresso agrega vários cursos e várias linguagens e metodologias, e é o que deixa em um constante diálogo entre a universidade e a sociedade”, afirmou Nonato.

A ideia da produção do congresso surgiu em 2019, com uma inquietação do professor e técnico do bloco de Comunicação da Ufal, Rodrigo Severiano. Ele instigou entre os alunos uma reflexão sobre a estratégia do memorial no âmbito das organizações e os aspectos que constituíam essa memória.

“Depois de pesquisar um pouco, vi que a memória era talvez um elemento que nos conectasse”, explicou o professor. Ele acredita que o congresso é relevante porque a universidade precisa de movimento e que é preciso ter essa efervescência da ciência.

“Fazemos parte de um instituto e é preciso partilhar informações, ciência, cultura. Sobretudo após dois anos em que a gente ficou afastado, uma espécie de abstinência de evento acadêmico, de encontros, de estreitar esses laços, que o evento vai amenizar, atenuar”, concluiu.

MaceióBrasil